A Psicomotricidade Relacional é uma metodologia importante no processo de desenvolvimento psicomotor, afetivo, cognitivo, social e relacional. A prática pode auxiliar diversas pessoas, inclusive crianças e adolescentes com autismo. Isso porque, a metodologia é centrada nas diversas formas de comunicação.

Durante a atividade, o profissional se concentram nas potencialidades a serem exploradas. Isso resulta em uma qualidade de vida muito maior, é o que afirma Marilia Pereira Vicentini, mãe de um adolescente que frequenta o CIAR. Para Marília, os benefícios da Psicomotricidade Relacional foram às transformações positivas no comportamento de seu filho, a melhora na comunicação com a família e um desenvolvimento saudável. Esses efeitos são alcançados porque a criança ou o adolescente tem a oportunidade de expressar os seus conflitos, com a possibilidade de superação por meio das vivências experimentadas em um contexto lúdico.

A Psicomotricidade Relacional é indicada para todas as idades e pessoas, tornando-se uma forma de expressividade para os pais de crianças com autismo. A prática oferece um espaço para liberar as tensões e encontrar uma forma prazerosa de estabelecer relações espontâneas e uma comunicação mais autêntica.

Após a atividade relacional destinada aos pais de crianças e jovens com autistas, Adriana Czelusniak compartilhou como foi a vivência: “Participar da atividade de Psicomotricidade Relacional é um divisor de águas no dia-a-dia. A gente está sempre olhando para as responsabilidades, para o trabalho, para o filho, pra casa. Quando temos a oportunidade de presenciar ou participar de um evento como esse, que é dedicado só a nós, a nossa criança interior, a nossa vontade, a nossa brincadeira livre; isso tira uma carga muito grande dos ombros.”

Quer conhecer mais sobre a Psicomotricidade Relacional? Entre em contato com o CIAR!